terça-feira, 22 de outubro de 2013

Ernest

Ernest.

Tudo começou quando li um determinado livro que falava do suposto relacionamento entre Marylin Monroe e J.F.Kennedy. A partir daí comecei me interessar pela vida de ambos. Um dia, vi que estava passando uma série na sky chamada Os Kennedys. Assim, conhecendo um pouco mais desta famigerada família, descobri que o nome do meio de John F. Kennedy era Fitzgerald, e achei muito bonito. Este nome ficou na minha memória.

Algum tempo depois, comecei a trabalhar na biblioteca da Escola, e, convivendo no meio daqueles livros, um dia me deparei com um chamado Paris é uma festa. Um livrinho bem simples, capa azul claro bem desbotado, antigo, páginas meio amareladas, não me recordo de ter lido o nome do autor. O que me fez manuseá-lo foi o fato de ser sobre Paris, cidade que me desperta uma paixão platônica. Foi quando para minha surpresa vi que um dos capítulos estava intitulado como Scott Fitzgerald.

Comecei a ler e rapidamente aquelas palavras me cativaram, pois estava lendo algo sobre a vida de pessoas reais, e a narrativa tão pessoal me prenderam de tal forma que fiquei obcecada por aquelas pessoas. E, particularmente encantada pelo escritor: Ernest Hemingway.

Outro dia, quando já havia superado esse primeiro impulso passional e nem sequer lembrava mais dessa experiência, comecei a assistir um filme do Owen Wilson, Meia noite em Paris, e aquela comédia, de repente, se revelou uma grande surpresa. O personagem de Owen era um escritor que buscava inspiração e por isso resolveu viajar para Paris. Lá, ele foi transportado magicamente para os anos loucos (década de 20) e lá estavam os expatriados famosos da génération perdue: Scott Fitzgerald, Zelda Fitzgerald e finalmente Ernest Hemingway, entre outros.

Então aquele antigo interesse explodiu e comecei a pesquisar sobre eles, devorando várias e várias páginas de internet em busca de conhecê-los. E quanto mais conhecia, mais gostava.

E assim, Scott Fitzgerald me levou a me interessar por Ernest Hemingway, e Hemingway por sua vez me levou a me interessar mais profundamente por Scott Fitzgerald, autor de “O Grande Gatsby”.

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