sexta-feira, 12 de novembro de 2010

As mulheres e o casamento

As mulheres que se casam novas, só o fazem porque estão naquela fase que cultua o prazer e estão cegas à dor que discretamente caminha junto.
Mas a medida que vão adquirindo experiências e envelhecendo, vão percebendo que o "grande amor" requer muitas renúncias, e é aí que flagram a acompanhante sorrateira.
Assim, para evitar a dor ao abrir mão do ego pelo amor, vão minando toda e qualquer possibilidade de relacionamento verdadeiro, de entrega.
Isso é tão irônico porque nesse profundo egoísmo caem numa armadilha criada por sua própria mente.
...Na busca do prazer imediato e só dele...
Entregam-se sem se entregar
Entregam seu corpo e rapidamente seu coração nas mãos de um simples desconhecido para que as façam felizes.
Então, eles, inocentes ou culpados, bons ou maus, sensíveis ou indiferentes, pobres mortais acabam fracassando.
A mulher já tem uma fantasia do homem perfeito e quer vestí-la a qualquer preço no homem "amado".
Então, não importa o quanto ele a ame, é preciso que se encaixe na fantasia...
ou pode ainda,
recusá-la.
Aí está, a fórmula do amor!

4 comentários:

  1. Vive ao lado dele mesmo sem amor?

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  2. boieii... tindi nada.! No final da certo ? hdaiuhsduisa

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  3. Somos verdadeiros Havatares extraindo o melhor de nossa essência, buscando inspiração, vibração e sintonia. A sensação é de tempo esgotado. Não se trata de medo, é a inércia, ao sentimento de responsabilidade da ação ao fato de nos sentir pequenos perante a tarefa de mudar as coisas ao menos à nossa volta. E de forma corajosa e inteligente atuar em nome da verdade e do amor incondicional. Mas como? Acabamos nos perdendo pelos estranhos caminhos percorridos na ânsia, numa busca de nem sei quê... Por não compreendermos a dualidade de nossas carências... Somos carentes de verdade e de justiça, mas a verdade é injusta com o que nos falta, com o lado incompleto de todos nós, logo verdade e justiça duas necessidades do homem, jamais convivem em paz. E acabamos sendo infeliz por nos faltar a coragem de desenvolver o centro de percepção do sentimento por nós, não manifestado pelo outro. Que muitas vezes está escondido no desvão ou no silêncio no qual se disfarça. Você já reparou quanto às pessoas falam das outras? Falam de tudo. Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, da s imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos espantosos, sobretudo, falam de comportamento. E falam porque supõem saber. Mas não sabem. Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente. Se sentisse não falariam. Metem-se, a saber, o que ainda não sentiram. Precisamos procurar o outro que esta em nós e não queremos ver. Por isso o imaginamos nas demais pessoas. Há pontos de sentimentos por nós ou de nosso sentimento por nós ou de nosso sentimento pelo outro, que não precisam ficar claros para existir. Eles existem a despeito. Quem sente o silêncio, o tédio, o cansaço, e o desabafo do ente querido, precisa começar a descobrir o que o fere. Nela há muito mais amor, afeto ou amizade do que aparece. E quase sempre aquele que fere nem sabe que fere. Ou se sabe tem grande dificuldade de transformar em gesto (justamente o gesto que faz tanta falta a quem dele necessita), tudo aquilo que sente. Na relação profunda está o desamparo e a necessidade tão pura que nunca pode vir à tona. Na relação superficial esta a fantasia, o eu idealizado, a armadura enfeitada de cada um. Se transares ao nível de armadura, serás feliz no começo na fase hipnótica do amor. Se transares ao nível profundo, talvez sejas até infeliz, mas amarás.

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  4. No amor não existe fórmula... Ama-se e ponto. E quando se ama pra valer, tudo tem um significado especial,diferente, único. Mas daí a saber quando é amor...

    Amor tem de ser gratuito, fluido, gostoso. Encontro tem de ser leve, divertido, motivador. Namoro tem de ser: sinônimo de troca, reciprocidade, acréscimo e encantamento.

    Mas tudo isso de bom só é possível quando você tiver noção do quanto merece do quanto realmente pode ser feliz. E, assim, em vez de pagar para ter alguém em sua vida, compreenderá que se fôssemos comparar o entrelaçamento de dois corações com uma negociação, estaria mais para uma permuta: você dá o seu melhor e recebe do outro o melhor que ele tem a oferecer. Ninguém precisa pagar nada. Não há custos, a não ser o da aprendizagem.

    Portanto, pare de atirar para todos os lados, desperdiçar os seus dias em função de outro que você nem sabe se lhe quer. Desespero não atrai e sim espanta, assusta. Lembre-se: para atingir um alvo, você precisa de foco, precisão e conhecimento. E para conquistar um coração, você precisa de sensibilidade, cuidado, respeito e auto-percepção. Se conseguir exercitar o melhor dessas artes, é bem provável que você pare de pagar – e muito caro – para viver encontros que mais servem para te roubar toda sua esperança do que para te fazer feliz de verdade...

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