"Terra dos livres..."
"Lar dos bravos."
Domingo passado assisti novamente algumas cenas de Pearl Harbor. Apesar de recordar ter gostado muito da história, não recordava o quanto o filme podia abalar nossas emoções. O triângulo amoroso... os amigos inseparáveis... a guerra. Nossa! Fiquei profundamente emocionada.
Eu sei que segundo as críticas, com exceção da Kate Beckinsale, os atores do triângulo não tiveram atuações impressionantes, mas isso não impediu que ficasse comovida com a trágica história de amor entre eles, principalmente entre o Danny e a Evelyn.
Claro que eu torcia por ele, apesar de entender e gostar muito do Rafe. Mas o Danny... seu jeito tão suave, meio inseguro... o modo tão intenso como amava a Evelyn me deixou extremamente deprimida, porque com certeza ela gostava mais do Rafe.
Que situação dolorosa para os três.
O que fazer?!
Achei muito interessante o quanto eles eram decididos.
Rafe a queria de volta.
Danny sequer cogitou desistir de seu amor.
E ela, apesar de amar o Rafe, também não considerou voltar atrás. Talvez apenas pelo fato de estar grávida... não sei. O que eu sei é que esse filme perturbou meu estado emocional.
A parte da guerra nem vou comentar... muito bom!
Ficava extasiada com as cenas de vôo dos corajosos pilotos de caça... demais !! A amizade entre eles era muito linda. Que história. Essa é para ficar na memória. Forever.
Quando acabei de assistir na Sky, queria ir na locadora imediatamente para assistir de novo, analisar cada detalhe e quem sabe assim curar também a minha alma. Porém, não fui. Vou esperar ansiosamente a próxima apresentação. Então poderei apreciar novamente essa dor.
Lembro da linda canção que tocava...
... e do céu de pérolas sobre o porto.
Olá, quanto tempo... Mas enfim, sempre dou uma passadinha aqui e me lembrei de vc na hora de ofertar o prêmio Dardos. passe no blog http://lie-ceejavha.blogspot.com.br/ e veja o que é. Esperamos que aceite! Bjo
ResponderExcluirFilme incrível! Mas é mesmo muito triste saber quão próximo o enredo está da realidade. Ver a relação que foi "definida" pela guerra é ver que nossas vidas se adequam às tragédias que vivemos.
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